domingo, julho 30, 2006
quarta-feira, julho 26, 2006
quarta-feira, julho 19, 2006
Avião de combate a incêndios

Copiado aqui. Beriev entra finalmente em acção
O Beriev Be-200 estreou-se sábado a operar no combate a fogos, tendo ajudado a circunscrever o incêndio que desde a véspera lavrava no Parque Nacional da Peneda-Gerês, em Terras de Bouro.
Depois de testes de abastecimento e de uma paragem forçada devido ao acidente que ocorreu na Barragem da Aguieira, o Be-200 foi utilizado pela primeira vez numa missão de combate real, integrando o dispositivo de combate aos incêndios florestais.
A estreia ocorreu num dia complicado, com os bombeiros a chegar a combater oito fogos em simultâneo, no Norte e Centro do País, no que foram auxiliados por meios aéreos e por dois pelotões de militares que actuaram em Terras de Bouro em acções de apoio e rescaldo.
Não foram, no entanto, fornecidas informações adicionais, nomeadamente em termos de número de descargas, locais e formas de abastecimento, tempos de voo, consumos e outras que seriam da maior importância para tirar algumas conclusões perliminares relativamente à capacidade operacional desta aeronave.
Foi também o dia onde, pela primeira vez este ano, foram ultrapassadas as três centenas de fogos, batendo os 280 que se tinham verificado a 4 de Junho e dando início a um fim de semana de grandes temperaturas de que resultou uma extensa vaga de incêndios.
Depois de testes de abastecimento e de uma paragem forçada devido ao acidente que ocorreu na Barragem da Aguieira, o Be-200 foi utilizado pela primeira vez numa missão de combate real, integrando o dispositivo de combate aos incêndios florestais.
A estreia ocorreu num dia complicado, com os bombeiros a chegar a combater oito fogos em simultâneo, no Norte e Centro do País, no que foram auxiliados por meios aéreos e por dois pelotões de militares que actuaram em Terras de Bouro em acções de apoio e rescaldo.
Não foram, no entanto, fornecidas informações adicionais, nomeadamente em termos de número de descargas, locais e formas de abastecimento, tempos de voo, consumos e outras que seriam da maior importância para tirar algumas conclusões perliminares relativamente à capacidade operacional desta aeronave.
Foi também o dia onde, pela primeira vez este ano, foram ultrapassadas as três centenas de fogos, batendo os 280 que se tinham verificado a 4 de Junho e dando início a um fim de semana de grandes temperaturas de que resultou uma extensa vaga de incêndios.
domingo, julho 16, 2006
quinta-feira, julho 13, 2006
Eléctircos e não só...
quarta-feira, julho 12, 2006
domingo, julho 09, 2006
Aposentação
Agora a frio:
Não têm vergonha nenhuma os nossos governantes. Trabalha-se tanto tempo e depois dão umas dentadas tão grandes nos cálculos da aposentação? x#$%&/( , $%#"&/ e ( @§£€][{€!!!
Substituam os hieroglifos pelos palavrões piores que conheçam...Risos
Não têm vergonha nenhuma os nossos governantes. Trabalha-se tanto tempo e depois dão umas dentadas tão grandes nos cálculos da aposentação? x#$%&/( , $%#"&/ e ( @§£€][{€!!!
Substituam os hieroglifos pelos palavrões piores que conheçam...Risos
sábado, julho 08, 2006
sexta-feira, julho 07, 2006
Chegou a aposentação
Depois de uma longa espera, o pedido foi feito em Setembro, chegou hoje a carta da CGA a informar que estou aposentada. Daqui a algum tempo vou voltar a falar nisto, mas para já ainda estou “apardalada”… Ofereci-me logo para ir ao serviço acabar umas coisas, sem horário.
E assim que estiver tudo resolvido, esvaziar gavetas, cacifos e despedir-me dos que me conhecem, quero fazer uma viagem. Tem que ser a um sitio que não conheça.
Para já o meu reformado está a dar-me todo o apoio porque ele já está nesta situação há uns aninhos.
E assim que estiver tudo resolvido, esvaziar gavetas, cacifos e despedir-me dos que me conhecem, quero fazer uma viagem. Tem que ser a um sitio que não conheça.
Para já o meu reformado está a dar-me todo o apoio porque ele já está nesta situação há uns aninhos.
sábado, julho 01, 2006
sexta-feira, junho 30, 2006
Teresinha2
Não te lembras do que fizeste. A tua irmã não te avivou a memória.
Quiseste ver a tua mãe e a Tété.
Estás muito nervosa, parece que já estás a voltar à normalidade.
Adoro-te mas fica uma mágoa enorme porque já é a tua 4ª. tentativa. Porque não te tratas?
A tua filhota farta-se de chorar ás escondidas. Não queres que os teus filhos sejam felizes?
Não chega de os magoares?
Beijinhos
Beijinhos
Trabalho de Isabel Filipe.
quinta-feira, junho 29, 2006
Teresinha1
A Paula acabou de telefonar toda contente, pq quando chegou ao pé de ti e te chamou abriste os olhos.
Logo conta mais coisas...
Logo conta mais coisas...
quarta-feira, junho 28, 2006
Teresinha
Estamos todos os que te conhecemos de coração apertado.
Não compreendo a razão da tua atitude. Lembraste-te dos teus filhos? Dos teus pais? Da tua irmã que teve um mau pressentimento e te foi encontrar daquela maneira? Vai ser uma imagem que não esquecerá.
Não quer sair do teu lado e depois conta-me que nem estremeces... Que te disse que vão as duas rever Moçambique. E eu quero que saibas que vou também...Nós as 3 juntas. VAI ser bonito.
Eu, cada vez que toca o telefone estremeço.
Beijinhos da tua prima - irmã mais velha, como sempre me apresentas, que te adora.
Deixo esta mensagem com a esperança que a leias.
Não compreendo a razão da tua atitude. Lembraste-te dos teus filhos? Dos teus pais? Da tua irmã que teve um mau pressentimento e te foi encontrar daquela maneira? Vai ser uma imagem que não esquecerá.
Não quer sair do teu lado e depois conta-me que nem estremeces... Que te disse que vão as duas rever Moçambique. E eu quero que saibas que vou também...Nós as 3 juntas. VAI ser bonito.
Eu, cada vez que toca o telefone estremeço.
Beijinhos da tua prima - irmã mais velha, como sempre me apresentas, que te adora.
Deixo esta mensagem com a esperança que a leias.
segunda-feira, junho 26, 2006
domingo, junho 25, 2006
segunda-feira, junho 19, 2006
domingo, junho 18, 2006
sexta-feira, junho 16, 2006
IF
A versão inglesa.
If you can keep your head when all about you
Are losing theirs and blaming it on you,
If you can trust yourself when all men doubt you
But make allowance for their doubting too,
If you can wait and not be tired by waiting,
Or being lied about, don't deal in lies,
Or being hated, don't give way to hating,
And yet don't look too good, nor talk too wise:
If you can dream--and not make dreams your master,
If you can think--and not make thoughts your aim;
If you can meet with Triumph and Disaster
And treat those two impostors just the same;
If you can bear to hear the truth you've spoken
Twisted by knaves to make a trap for fools,
Or watch the things you gave your life to, broken,
And stoop and build 'em up with worn-out tools:
If you can make one heap of all your winnings
And risk it all on one turn of pitch-and-toss,
And lose, and start again at your beginnings
And never breath a word about your loss;
If you can force your heart and nerve and sinew
To serve your turn long after they are gone,
And so hold on when there is nothing in you
Except the Will which says to them: "Hold on!"
If you can talk with crowds and keep your virtue,
Or walk with kings--nor lose the common touch,
If neither foes nor loving friends can hurt you;
If all men count with you, but none too much,
If you can fill the unforgiving minute
With sixty seconds' worth of distance run,
Yours is the Earth and everything that's in it,
And--which is more--you'll be a Man, my son!
--Rudyard Kipling
If you can keep your head when all about you
Are losing theirs and blaming it on you,
If you can trust yourself when all men doubt you
But make allowance for their doubting too,
If you can wait and not be tired by waiting,
Or being lied about, don't deal in lies,
Or being hated, don't give way to hating,
And yet don't look too good, nor talk too wise:
If you can dream--and not make dreams your master,
If you can think--and not make thoughts your aim;
If you can meet with Triumph and Disaster
And treat those two impostors just the same;
If you can bear to hear the truth you've spoken
Twisted by knaves to make a trap for fools,
Or watch the things you gave your life to, broken,
And stoop and build 'em up with worn-out tools:
If you can make one heap of all your winnings
And risk it all on one turn of pitch-and-toss,
And lose, and start again at your beginnings
And never breath a word about your loss;
If you can force your heart and nerve and sinew
To serve your turn long after they are gone,
And so hold on when there is nothing in you
Except the Will which says to them: "Hold on!"
If you can talk with crowds and keep your virtue,
Or walk with kings--nor lose the common touch,
If neither foes nor loving friends can hurt you;
If all men count with you, but none too much,
If you can fill the unforgiving minute
With sixty seconds' worth of distance run,
Yours is the Earth and everything that's in it,
And--which is more--you'll be a Man, my son!
--Rudyard Kipling
Se
SE
Se és capaz de manter tua calma, quando,
todo mundo ao redor já a perdeu e te culpa.
De crer em ti quando estão todos duvidando,
e para esses no entanto achar uma desculpa.
Se és capaz de esperar sem te desesperares,
ou, enganado, não mentir ao mentiroso,
Ou, sendo odiado, sempre ao ódio te esquivares,
e não parecer bom demais, nem pretensioso.
Se és capaz de pensar - sem que a isso só te atires,
de sonhar - sem fazer dos sonhos teus senhores.
Se, encontrando a Desgraça e o Triunfo, conseguires,
tratar da mesma forma a esses dois impostores.
Se és capaz de sofrer a dor de ver mudadas,
em armadilhas as verdades que disseste
E as coisas, por que deste a vida estraçalhadas,
e refazê-las com o bem pouco que te reste.
Se és capaz de arriscar numa única parada,
tudo quanto ganhaste em toda a tua vida.
E perder e, ao perder, sem nunca dizer nada,
resignado, tornar ao ponto de partida.
De forçar coração, nervos, músculos, tudo,
a dar seja o que for que neles ainda existe.
E a persistir assim quando, exausto, contudo,
resta a vontade em ti, que ainda te ordena: Persiste!
Se és capaz de, entre a plebe, não te corromperes,
e, entre Reis, não perder a naturalidade.
E de amigos, quer bons, quer maus, te defenderes,
se a todos podes ser de alguma utilidade.
Se és capaz de dar, segundo por segundo,
ao minuto fatal todo valor e brilho.
Tua é a Terra com tudo o que existe no mundo,
e - o que ainda é muito mais - és um Homem, meu filho!
Rudyard Kipling
Tradução de Guilherme de Almeida
Se és capaz de manter tua calma, quando,
todo mundo ao redor já a perdeu e te culpa.
De crer em ti quando estão todos duvidando,
e para esses no entanto achar uma desculpa.
Se és capaz de esperar sem te desesperares,
ou, enganado, não mentir ao mentiroso,
Ou, sendo odiado, sempre ao ódio te esquivares,
e não parecer bom demais, nem pretensioso.
Se és capaz de pensar - sem que a isso só te atires,
de sonhar - sem fazer dos sonhos teus senhores.
Se, encontrando a Desgraça e o Triunfo, conseguires,
tratar da mesma forma a esses dois impostores.
Se és capaz de sofrer a dor de ver mudadas,
em armadilhas as verdades que disseste
E as coisas, por que deste a vida estraçalhadas,
e refazê-las com o bem pouco que te reste.
Se és capaz de arriscar numa única parada,
tudo quanto ganhaste em toda a tua vida.
E perder e, ao perder, sem nunca dizer nada,
resignado, tornar ao ponto de partida.
De forçar coração, nervos, músculos, tudo,
a dar seja o que for que neles ainda existe.
E a persistir assim quando, exausto, contudo,
resta a vontade em ti, que ainda te ordena: Persiste!
Se és capaz de, entre a plebe, não te corromperes,
e, entre Reis, não perder a naturalidade.
E de amigos, quer bons, quer maus, te defenderes,
se a todos podes ser de alguma utilidade.
Se és capaz de dar, segundo por segundo,
ao minuto fatal todo valor e brilho.
Tua é a Terra com tudo o que existe no mundo,
e - o que ainda é muito mais - és um Homem, meu filho!
Rudyard Kipling
Tradução de Guilherme de Almeida
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