segunda-feira, janeiro 30, 2006

Parabéns Mada


Gostamos muito de ti. És uma menina linda, linda.
Os padrinhos desejam-te as maiores felicidades.


sexta-feira, janeiro 27, 2006

Blog A minha Pérola Princesa

Ontem descobri este blog. Recomendo a leitura. Depois digam se gostaram.

sábado, janeiro 21, 2006

quinta-feira, janeiro 19, 2006

Naturalidade

Dedico este poema a todos que se sentem assim, e em especial ao meu marido.

Europeu, me dizem.
Eivam-me de literatura e doutrina
européias
e europeu me chamam.

Não sei se o que escrevo tem raiz a raiz de algum
pensamento europeu.
É provável ... Não. É certo,
mas africano sou.
Pulsa-me o coração ao ritmo dolente
desta luz e deste quebranto.
Trago no sangue uma amplidão
de coordenadas geográficas e mar Índico.
Rosas não me dizem nada,
caso-me mais à agrura das micaias
e ao silêncio longo e roxo das tardes
com gritos de aves estranhas.

Chamais-me europeu? Pronto, calo-me.
Mas dentro de mim há savanas de aridez
e planuras sem fim
com longos rios langues e sinuosos,
uma fita de fumo vertical,
um negro e uma viola estalando.


Rui Knopfli escreveu no seu livro "O país dos outros", 1959

Rir é bom


Se quiserem dar umas boas gargalhadas vão aqui.
A foto anterior e esta, foram tiradas de lá.
Deixo-vos esta amostra.

SÓ(ARES) EM CAMPANHA
Para Mário Soares, beijar velhinhas não é campanha.

É cumprimentar amigas de infância!

Sem comentários





Dedicado a um poeta alegre...Chamado Carlos Gil
(Ainda vais a tempo...)

quarta-feira, janeiro 18, 2006

Obrigada Ricky

Henrique Santos said...

Para combater a dôr nas costas,
nada melhor que umas risotas,
manda essas dôres dar uma volta,
bate o pé, canta, grita a revolta!

Como sou bem mandada, ás vezes, cá estou eu a gritar: Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...risos

terça-feira, janeiro 17, 2006


Oferece-se dores de costas...Grande...

Juro que nos tempos mais próximos não vou tentar subir para cima de nenhuma cadeira...ai não, não...

Para me/vos animar deixo estas flores lindas roubadas á Isabel Filipe.

quinta-feira, janeiro 12, 2006

Farmácia de Serviço


Basta inserir o código postal, distrito, concelho, freguesia, data e recebemos logo a informação da farmácia de serviço permanente (24h) mais perto de casa.

Aqui vai o site http://www.anf.pt/site/farmserv.php

Eu já o experimentei.

Obrigada Pedro

Soduku


Eu ainda não entendi bem este jogo, (pudera, ainda nem tentei....risos), mas deixo este para os que gostam.

Teste

Teste de leitura veloz (que realizam na Universidade de Salamanca, Espanha, para quem vai ingressar no curso de Linguística).

Tenta ler sem errar...

O gato assim fez
O gato é fez
O gato como fez
O gato se fez
O gato mantém fez
O gato um fez
O gato idiota fez
O gato ocupado fez
O gato por fez
O gato quarenta fez
O gato segundos fez

Segue...
Agora lê somente a terceira palavra de cada uma das frases e faz o favor de ser feliz. :-P

segunda-feira, janeiro 09, 2006

Fernando Pessoa

Nos comentários do Frog, que me fez uma visita, encontrei este poema.

Olhando o mar, sonho sem ter de quê.
Nada no mar, salvo o ser mar, se vê.
Mas de se nada ver quanto a alma sonha!
De que me servem a verdade e a fé?

Ver claro! Quantos, que fatais erramos,
Em ruas ou em estradas ou sob ramos,
Temos esta certeza e sempre e em tudo
Sonhamos e sonhamos e sonhamos.

As árvores longínquas da floresta
Parecem, por longínquas, 'star em festa.
Quanto acontece porque se não vê!
Mas do que há pouco ou não há o mesmo resta.

Se tive amores? Já não sei se os tive.
Quem ontem fui já hoje em mim não vive.
Bebe, que tudo é líquido e embriaga,
E a vida morre enquanto o ser revive.

Colhes rosas? Que colhes, se hão-de ser
Motivos coloridos de morrer?
Mas colhe rosas. Porque não colhê-las
Se te agrada e tudo é deixar de o haver?

Fernando Pessoa

Rosas


Para alegrarem os nossos olhos...
Trabalho lindo da Isabel Filipe, aqui.

quinta-feira, janeiro 05, 2006

Pôr de sol algarvio

Foto de Faro. Tirada por mim. (Ás vezes engano-me...risos)
Uns minutinhos antes e não ficava tão escura, mas se calhar não apanhava estas tonalidades.

Frente a frente de Eugénio de Andrade

Frente a frente
Nada podeis contra o amor,
Contra a cor da folhagem,
contra a carícia da espuma,
contra a luz, nada podeis.

Podeis dar-nos a morte,
a mais vil, isso podeis
- e é tão pouco!

Eugénio de Andrade

domingo, janeiro 01, 2006