Já sei que no Líupo está tudo bem. Obrigada aos que se preocuparam.
Quando é que será criada uma infraestrutura para que não se repitam ciclicamente estas cheias. Já nos anos 70 acontecia o mesmo. L.
Quando é que será criada uma infraestrutura para que não se repitam ciclicamente estas cheias. Já nos anos 70 acontecia o mesmo. L.
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Cheias já fizeram 68 mil desalojados
O Governo de Moçambique tenta por todos os meios evitar a repetição da tragédia de 2001. Activou já os planos de emergência no centro e norte do país para socorrer as populações afectadas pelas cheias do rio Zambeze. A subida das águas provocou até agora 68 mil desalojados.
São já 15 mil hectares de plantações inundadas, cinco mil casas destruídas, 68 mil desalojados nas províncias de Zambézia, Tete, Manica e Sofala.
As cheias do rio Zambeze levaram já o governo de Maputo, com o apoio das Nações Unidas, a activar os planos de emergência para socorrer as populações afectadas pela subida das águas no centro e norte de Moçambique.
Mais de 26 mil pessoas estão actualmente abrigadas em 53 centros de acomodação ao longo de quatro províncias. O Instituto Nacional de Gestão de Calamidades Naturais (INGC) estima que 142 mil pessoas poderão necessitar de assistência humanitária em poucas semanas.
Com previsões de mais chuva, e novas descargas da barragem de Cahora Bassa, as autoridades moçambicanas tentam evitar a repetição da tragédia de 2001, quando as cheias mataram 700 pessoas ao longo do rio Zambeze.
São já 15 mil hectares de plantações inundadas, cinco mil casas destruídas, 68 mil desalojados nas províncias de Zambézia, Tete, Manica e Sofala.
As cheias do rio Zambeze levaram já o governo de Maputo, com o apoio das Nações Unidas, a activar os planos de emergência para socorrer as populações afectadas pela subida das águas no centro e norte de Moçambique.
Mais de 26 mil pessoas estão actualmente abrigadas em 53 centros de acomodação ao longo de quatro províncias. O Instituto Nacional de Gestão de Calamidades Naturais (INGC) estima que 142 mil pessoas poderão necessitar de assistência humanitária em poucas semanas.
Com previsões de mais chuva, e novas descargas da barragem de Cahora Bassa, as autoridades moçambicanas tentam evitar a repetição da tragédia de 2001, quando as cheias mataram 700 pessoas ao longo do rio Zambeze.
4 comentários:
Vais ver que não há nada de errado com o teu mano. É natural que as comunicações funcionem mal ou não funcionem mesmo, pois até devem existir problemas no normal abastecimento de energia eléctrica. Já agora, onde é que é Líupo?
Bjs
E eu tenho uma irmã que vai em Março para lá trabalhar (Maputo)... mas penso que as cheias não chegaram a Maputo! Ontem tb ela andava precupada!
Luh
Espero que já tenhas conseguido contactar o teu irmão e que tudo esteja bem.
Beijihos
Snail
Liúpo é perto de Nampula. E antes que digas fica longe do Zambeze, mas também lá chove muito.
Micróbio em maputo não há esses problemas. No sul há secas.
Laura ainda não.
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