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sábado, janeiro 21, 2006
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quinta-feira, janeiro 19, 2006
Naturalidade
Europeu, me dizem.
Eivam-me de literatura e doutrina
européias
e europeu me chamam.
Não sei se o que escrevo tem raiz a raiz de algum
pensamento europeu.
É provável ... Não. É certo,
mas africano sou.
Pulsa-me o coração ao ritmo dolente
desta luz e deste quebranto.
Trago no sangue uma amplidão
de coordenadas geográficas e mar Índico.
Rosas não me dizem nada,
caso-me mais à agrura das micaias
e ao silêncio longo e roxo das tardes
com gritos de aves estranhas.
Chamais-me europeu? Pronto, calo-me.
Mas dentro de mim há savanas de aridez
e planuras sem fim
com longos rios langues e sinuosos,
uma fita de fumo vertical,
um negro e uma viola estalando.
Rui Knopfli escreveu no seu livro "O país dos outros", 1959
quarta-feira, janeiro 18, 2006
Obrigada Ricky
Para combater a dôr nas costas,
nada melhor que umas risotas,
manda essas dôres dar uma volta,
bate o pé, canta, grita a revolta!
Como sou bem mandada, ás vezes, cá estou eu a gritar: Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhh...risos
terça-feira, janeiro 17, 2006
Oferece-se dores de costas...Grande...
Juro que nos tempos mais próximos não vou tentar subir para cima de nenhuma cadeira...ai não, não...
Para me/vos animar deixo estas flores lindas roubadas á Isabel Filipe.
quinta-feira, janeiro 12, 2006
Farmácia de Serviço
Basta inserir o código postal, distrito, concelho, freguesia, data e recebemos logo a informação da farmácia de serviço permanente (24h) mais perto de casa.
Aqui vai o site http://www.anf.pt/site/farmserv.php
Eu já o experimentei.
Obrigada Pedro
Soduku
Teste
Tenta ler sem errar...
O gato assim fez
O gato é fez
O gato como fez
O gato se fez
O gato mantém fez
O gato um fez
O gato idiota fez
O gato ocupado fez
O gato por fez
O gato quarenta fez
O gato segundos fez
Segue...
Agora lê somente a terceira palavra de cada uma das frases e faz o favor de ser feliz. :-P
segunda-feira, janeiro 09, 2006
Fernando Pessoa
Olhando o mar, sonho sem ter de quê.
Nada no mar, salvo o ser mar, se vê.
Mas de se nada ver quanto a alma sonha!
De que me servem a verdade e a fé?
Ver claro! Quantos, que fatais erramos,
Em ruas ou em estradas ou sob ramos,
Temos esta certeza e sempre e em tudo
Sonhamos e sonhamos e sonhamos.
As árvores longínquas da floresta
Parecem, por longínquas, 'star em festa.
Quanto acontece porque se não vê!
Mas do que há pouco ou não há o mesmo resta.
Se tive amores? Já não sei se os tive.
Quem ontem fui já hoje em mim não vive.
Bebe, que tudo é líquido e embriaga,
E a vida morre enquanto o ser revive.
Colhes rosas? Que colhes, se hão-de ser
Motivos coloridos de morrer?
Mas colhe rosas. Porque não colhê-las
Se te agrada e tudo é deixar de o haver?
Fernando Pessoa
quinta-feira, janeiro 05, 2006
Frente a frente de Eugénio de Andrade
Nada podeis contra o amor,
Contra a cor da folhagem,
contra a carícia da espuma,
contra a luz, nada podeis.
Podeis dar-nos a morte,
a mais vil, isso podeis
- e é tão pouco!
Eugénio de Andrade